o que sopra o vento e
corre pelas minhas veias
são versos a quem não dei ouvidos
o não frear do cotidiano
deixou angustiante sensação
de poesia aprisionada
estremece-me o corpo
fervilha o meu sangue
na procura do caminho
foge-me aos sentidos
escapa-me aos dedos
morre calada
Sim, com a exatidão exigida. Parabéns. Abraços, Pedro.
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