guardar segredos
que andam de boca em boca
engolir seco
chorar sonhos
perdidos no tempo
sustentar a fulminação
de teus olhos
pra que sofrer
se nada é pra sempre,
tudo tão inútil
distraio-me a olhar o universo
a singela flor que me encanta
o bem–te–vi que me saúda toda manhã
naquela praça
bem-te-vi, bem-te-vi
e o outro naquela igreja mais adiante
bem-te-vi, bem-te-vi
logo mais terei o sol a me aquecer...
Ás vezes, em certas fases tudo parece inútil, mas ao longo do tempo percebemos que tudo é in'útil...
ResponderExcluirAbraços!
Belo poema, minha cara! Parabéns!
ResponderExcluirHola Nicast: He visitado tu blog, lo he traducido, y me ha encantado. Lindos versos. Te sigo.
ResponderExcluirAbrazos.