várias bocas gritam dentro de mim
faço um silêncio de palavras mudas
segredando inocências e culpas
sou várias
enfim
vozes que se confundem numa só
causam em mim um abismo sem fim
sou pai
sou mãe
sou avó
sou só várias em mim
querendo ser só
Muito bom! Essa inquietação nossa é rejuvenescedora e conflitante em nosso cotidiano.É a pedra de toque do poeta!
ResponderExcluirMuita Paz!
É essa agitação que nos mantém.
ResponderExcluirBjs
É a nossa dualidade... contraditoriamente coerente!
ResponderExcluirE no fundo são uma só. Parabéns.
ResponderExcluirOlá! Lindo.... Obrigado pela visita,um ótimo fim de semana.bjo
ResponderExcluir