Oi, amiga Nicast! Dizem que as lágrimas derramadas são amargas, porém, mais amargas ainda são as que não derramam. Na vida, sempre temos que matar um leão por dia e engolirmos sapos para mantermos a paz com nós mesmos.
E quantos sapos engolimos no nosso cotidiano, não é?
Agora o bichinho sapo sempre me fascina. Na minha infância quando morava no interior sempre vinha esse bicho na porta e me olhava parecendo dizer sou seu amigo, não tenhas medo.E queria tanto que realmente falasse comigo. Tem um haicai da Alice Ruiz que aprecio muito.
Fim do dia porta aberta o sapo espia
Esse haicai da Alice Ruiz retrata o cotidiano nas casas do sítios no interior.
Muito bom, minha cara! Muito bonito mesmo!
ResponderExcluirOi, amiga Nicast!
ResponderExcluirDizem que as lágrimas derramadas são amargas, porém, mais amargas ainda são as que não derramam.
Na vida, sempre temos que matar um leão por dia e engolirmos sapos para mantermos a paz com nós mesmos.
Pequeno poema, mas de grande beleza e sabedoria.
Abraços fraternos do amigo!
Só nós sabemos o que nos vai por dentro...!
ResponderExcluirSe você engole muito sapo, você está num brejo. Resta saber se tem saída.
ResponderExcluirE quantos sapos engolimos no nosso cotidiano, não é?
ResponderExcluirAgora o bichinho sapo sempre me fascina. Na minha infância quando morava no interior sempre vinha esse bicho na porta e me olhava parecendo dizer sou seu amigo, não tenhas medo.E queria tanto que realmente falasse comigo. Tem um haicai da Alice Ruiz que aprecio muito.
Fim do dia
porta aberta
o sapo espia
Esse haicai da Alice Ruiz retrata o cotidiano nas casas do sítios no interior.
bjs
Fora de série este aqui!
ResponderExcluirO único problema de engulir um sapo
é que nos entala o seu papo.
Esse poema parece comigo...engulir sapos...acontece muito.
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